É consabido que todas as eleições sempre importantes, geradoras de expectativas. As municipais, em regra mais mobilizadoras da população, posto que candidatos conhecidos são próximos. Para sua propagação, é imprescindível ambiente normal. Vale dizer, sem qualquer excepcionalidade. Ao momento, quando nosso Estado atormentado com a desgraça, escusas pelo termo forte, alcançando diretamente quase todos os municípios, fazendo que estejamos em ações fecundas de socorro (primeira fase da tragédia), inviável pensar, sequer, em eleições! Em decorrência, profundamente lamentando, imperativo transferir as eleições programadas para o nosso Rio Grande amado. O Egrégio Tribunal Superior Eleitoral e o Congresso Nacional, evitando divergências e legitimando o procedimento, em ação conjunta, pois fixem o adiamento e estabeleçam, na legislação tem de constar, realização sugerimos, em julho de 2025, com mandatos dos prefeitos e vereadores mais curtos, a fim de preservar mesmo momento para eleições futuras. Não tenhamos, então, eleições em nosso Estado em 2024. Diante da catástrofe, ninguém poderia imaginar viveríamos momento como o atual, posição imprescindível.